É no pé e na raça
Que lutamos pela taça
Olé, olé, olé
Onze “cobras” muito nossos
Que, vestindo a cor de Poços
Sabem bater o pé
Salve, salve a Veterana
Clube forte e tão bacana
E que é querido demais
Vitória, glória ao “Verdão”
Que vibra no coração
Da nossa Minas Gerais
Vitória, glória ao “Verdão”
Que vibra no coração
Da nossa Minas Gerais
História do hino
A primeira vez que houve referências a uma proposta de se criar um hino para a Caldense, foi em 1933, quando o maestro Carlos Sangiorgi ofertou uma composição sua para Associação Atlética. Porém, dificuldades momentâneas não possibilitaram fazer o arranjo. No dia 23 de setembro de 1973 foram apresentadas, em uma reunião, a letra e a música “Verdão”, de autoria de José Raphael Santos Netto, poeta poços-caldense. Seu trabalho foi aprovado por unanimidade pela diretoria, sob a presidência de Benedicto Norberto Filho.
O hino se tornou popular entre os torcedores e foi gravado em outras versões e ritmos, com destaque especial para a “versão rock” criada em 2002, ano em que a Caldense foi campeã mineira de futebol, pela banda Keis Kara. Após a campanha histórica no Campeonato Mineiro de 2015, Renan Muniz fez um arranjo do hino em uma versão instrumental, com um ritmo voltado ao metal, incluindo cantos da torcida, gravados durante a final da competição em Varginha, para homenagear o Verdão. A gravação passou a ser utilizada em vinhetas da TV Caldense e durante a entrada do time em campo nos jogos no Ronaldão.